mas quem era ele meu deus do céu! pra pensar que era capaz de fazer poesias como aquelas que a toda orgulhosa mãe do doutor josé agora recitava pro pessoal da segurança abrutalhados insensíveis como ele talvez mais interessados em comer o franguinho sobra de festa encerrada agora gelado mas farta e caridosa mente a eles ofertado. o pessoal da segurança.
coisa linda! aquele livro nas mãos ainda delicadas da senhora de fato boa como todas ao que parecia poucas a não diferenciar por entre o joio quéram eles e o trigo quéram elas. pessoas assim queném que ela. a mãe do doutor josé.
beleza de livro! páginas e mais páginas doze ao todo contendo inspiradas e grandes palavras em tipo dezoito impressas e ricamente encadernadas em meio a todos os possíveis e brilhosos dourados tal qual mais digna e propriamente convinha a uma obra daquele porte ofertada ao um degrau acima presidente do conselho de administração de um big hiper quiçá (e quiçava!) mega baita multi nada nacional nem inter mas galáctico empreendimento. o chefe do doutor josé.
beleza de palavras! das quais belo também era o meigo e melodioso recitar que por entre os gordurosos porém atentos nham nham nhans de nossas bocas famintas não de todo educadas menos ainda fechadas a mãe do doutor josé exercia. modo a enfatizar o quê no original tão nacional mente o filho sublinhara e assim em negrito impressas foram. as palavras.
pág. 3
as bolhinhas que aqui borbolham
não borbulham como lá.
ai que saudade eu tenho
das bolhonas do meu guaraná!
pág. 4
Deus, salve a rainha!
Salve a América e o Principado de Mônaco!
E não Se esqueça também de Coco, minha gatinha.
o.k?
pág. 5
E a Tijuca !?! comé qué fica, hein?
ora diz quem sabe de mim.
Sou eu!
a manter com johnwayniano afinco
(sempre ao lado e carregado)
meu colt quarenta e cinco.
pág. 6
Eis-me aqui, defronte,
a indagar humilde (porém garboso!)
às alturas desse monte:
-?Como foi possível, ó cardoso, tal bobeira?
Perder assim tão fácil
minha fazenda brasileira.
quem era ele meu deus do céu o bruto pra escrever coisas assim tão tão? unfh sei lá magine! ele que por ser-se a êsmo era apenas um segurança em si só desses mesmos bam! bam! bams! dos bãbãbãs que assim sorte ou sina são e alvos seguem e se garantem subindo e descendo os plurais ésses e ásperos zês saliências essenciais que ela sibilante pra cima e pra baixo prum lado e pra outro ziiim! ziiiim! ôsh! por pouco muito pouco a todo instante zunindo faz. a vida.
linda aquela senhora! para quem a outra ela a vida era uma reta asfaltada cuja mão além de única era grande.
ô! e néranão tudo uma alegria só?
só?
humnm...
acompanhada vai.
por essa mulher que desde sempre se apaixonou pelo infinito.
a eternidade.
mas quem era ele meu deus do céu! pra pensar que era capaz de fazer poesias como aquelas que continuava recitando a toda orgulhosa mãe. do doutor josé.
pro pessoal da segurança.
pág. 10
batatinha, na Somália quando nasce
pede colo e proteção.
Eu aqui, quando choro
mamo logo de montão!
pág.11
...
coisa linda! aquele livro nas mãos ainda delicadas da senhora de fato boa como todas ao que parecia poucas a não diferenciar por entre o joio quéram eles e o trigo quéram elas. pessoas assim queném que ela. a mãe do doutor josé.
beleza de livro! páginas e mais páginas doze ao todo contendo inspiradas e grandes palavras em tipo dezoito impressas e ricamente encadernadas em meio a todos os possíveis e brilhosos dourados tal qual mais digna e propriamente convinha a uma obra daquele porte ofertada ao um degrau acima presidente do conselho de administração de um big hiper quiçá (e quiçava!) mega baita multi nada nacional nem inter mas galáctico empreendimento. o chefe do doutor josé.
beleza de palavras! das quais belo também era o meigo e melodioso recitar que por entre os gordurosos porém atentos nham nham nhans de nossas bocas famintas não de todo educadas menos ainda fechadas a mãe do doutor josé exercia. modo a enfatizar o quê no original tão nacional mente o filho sublinhara e assim em negrito impressas foram. as palavras.
pág. 3
as bolhinhas que aqui borbolham
não borbulham como lá.
ai que saudade eu tenho
das bolhonas do meu guaraná!
pág. 4
Deus, salve a rainha!
Salve a América e o Principado de Mônaco!
E não Se esqueça também de Coco, minha gatinha.
o.k?
pág. 5
E a Tijuca !?! comé qué fica, hein?
ora diz quem sabe de mim.
Sou eu!
a manter com johnwayniano afinco
(sempre ao lado e carregado)
meu colt quarenta e cinco.
pág. 6
Eis-me aqui, defronte,
a indagar humilde (porém garboso!)
às alturas desse monte:
-?Como foi possível, ó cardoso, tal bobeira?
Perder assim tão fácil
minha fazenda brasileira.
quem era ele meu deus do céu o bruto pra escrever coisas assim tão tão? unfh sei lá magine! ele que por ser-se a êsmo era apenas um segurança em si só desses mesmos bam! bam! bams! dos bãbãbãs que assim sorte ou sina são e alvos seguem e se garantem subindo e descendo os plurais ésses e ásperos zês saliências essenciais que ela sibilante pra cima e pra baixo prum lado e pra outro ziiim! ziiiim! ôsh! por pouco muito pouco a todo instante zunindo faz. a vida.
linda aquela senhora! para quem a outra ela a vida era uma reta asfaltada cuja mão além de única era grande.
ô! e néranão tudo uma alegria só?
só?
humnm...
acompanhada vai.
por essa mulher que desde sempre se apaixonou pelo infinito.
a eternidade.
mas quem era ele meu deus do céu! pra pensar que era capaz de fazer poesias como aquelas que continuava recitando a toda orgulhosa mãe. do doutor josé.
pro pessoal da segurança.
pág. 10
batatinha, na Somália quando nasce
pede colo e proteção.
Eu aqui, quando choro
mamo logo de montão!
pág.11
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